sábado, 24 de outubro de 2015

Kawasaki Vucan S - 650cc no Brasil


Lançada no Salão de Milão em novembro de 2014, a Kawasaki Vulcan S vai começou  a desembarcar no Brasil em 2015 com preço minimo anunciado por volta dos R$ 27.000 (acrescente  esse valor taxas e impostos). O preço básico é válido para as versões sem freios ABS e apenas nas cores branco ou preto.

Kawasaki Vulcan S 2015

Modelo custom possui um já conhecido motor bicilíndrico de 649 cc, o mesmo motor da  Versys 650, V ER-6n e Ninja 650. Sendo considerada uma motocicleta para todos os tipos de pilotos, a Vulcan S utiliza opções chamadas Ergo-Fit que permitem aos condutores ajustar várias configurações visando à posição mais confortável possível..
Motocicleta chega em branco ou preto (sem ABS) e roxo (com ABS). É isso mesmo, você não leu errado!!! Quem quiser o sistema de frenagem antibloqueio, o famoso "ABS" terá que, além de desembolsar por volta de R$ 2 mil a mais, se conformar com a opção da cor roxa apenas.
O motor bicilíndrico em paralelo que equipa a Vulcan S 2015, herdado da Versys 650, não é tão bonito esteticamente quanto um V-Twin, mas entregará o desempenho ideal que o modelo precisa para atingir todos os tipos de pilotos como a fabricante pretende. Ele sofreu algumas mudanças em relação ao motor da Versys como o uso da refrigeração líquida da Kawasaki ER-6n, e agora visa entrega suave de potência e desempenho para utilização em velocidade de cruzeiro.

Na suspensão dianteira a Vulcan S 2015 traz garfo telescópico com 41mm e 5.1 polegadas de curso, enquanto que na traseira a suspensão é feita por um amortecedor compensado com ligação, pré-carga e 3.2 polegadas de curso. Seus freios são da Nissin e na dianteira é equipada um disco simples de 300mm com pinças duplas, enquanto que na traseira é um disco simples de 250mm com pinça simples. Sua instrumentação é moderna, com tela de LCD integrado com o modo ECO. a roda dianteira é de 18 polegadas e equipada um pneu 120/70 R18 enquanto que na traseira a roda é de 17 polegadas 160/60 R17.
Em dados divulgados pela empresa na Europa, a Vulcan S pode atingir 61 cavalos de potência máxima a 7.500 rpm e 6,42 kgfm de torque limite a 6.600 rpm.
Com câmbio de 6 marchas, a moto possui tanque de 14 litros de capacidade e o peso total é de 225 kg - 228 kg, quando equipada com ABS.

Kawasaki Vulcan 2016 (Foto: Divulgação)



fonte - motorede.com.br, g1.globo.com, carplace.uol.com.br.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Os maus hábitos que acabam com sua moto

Mão na embreagem o tempo todo? Pensa que amortecedor é eterno? Roberto Agresti alerta para maus hábitos até na hora da lavagem.

Você vai gostar bem mais de sua moto caso ela não lhe dê problemas, certo? Então, preste atenção nestes 10 maus hábitos que acabam com ela. A lista vai desde a falta de manutenção de corrente, óleo e pneus em dia até maus tratos a motor -que é mais exigido na moto que no carro- e embreagem, além de erros na hora de lavar.

Verificando o nível de óleo da moto (Foto: G1)
Verificando o nível de óleo da moto (Foto: G1)
1) Ignorar o óleo, este carente...
Não basta apenas trocar o óleo no prazo recomendado pelo fabricante. Motores de motocicletas, em geral, são mais exigidos que os de automóvel. Especialmente nos motores refrigerados a ar, o óleo tem dupla função, lubrificar e refrigerar o motor, o que torna vital prestar atenção nele.
E mais: nas motos o óleo do motor cumpre papel duplo, pois, ao contrário dos motores automobilísticos, que têm óleo de motor e óleo de câmbio, nas motos o óleo é um só. Rodar com óleo vencido é um grande pecado, assim como é grave o descuido do nível recomendado. Habituar-se a verificar se a quantidade está correta pela varetinha (ou pelo mais prático visor, que há em alguns modelos) deve ser um ritual frequente.

Observar o chão do lugar onde a moto fica estacionada em busca de manchas é o procedimento mais óbvio. Se há pingos, descubra de onde eles vêm. Se o motor não tiver sinais de vazamento evidentes, mas apenas locais úmidos, "babados" (nos quais frequentemente a fuligem adere e forma sujeirinha), o mecânico deve avaliar. Pode ser o caso de substituir juntas cansadas ou ver se tal perda não ocorre por conta de uma bem mais grave trinca no metal.
E se o óleo baixou? Opa, opa... Motores consomem óleo, mas isso deve ser algo mínimo (às vezes a quantidade admissível está indicada no manual da moto). Mas se o consumo do óleo se tornar alto – 20% do volume total entre os intervalos de troca já é muito –, procure saber a causa.
Grave mesmo será se a ponteira de escape estiver úmida e, quando o motor for acelerado, dela sair fumaça. Este é o sinal que está na hora de uma retífica, ou ao menos uma troca dos anéis e verificação da vedação das guias de válvulas.

Embreagem BMW (Foto: Divulgação)Embreagem deve ser poupada (Foto: Divulgação)
2) Mão 'colada' na embreagem
Quanto menos usada for a embreagem, mais ela vai durar. E, por "usada", entenda acionada. Parou no semáforo? Habitue-se a colocar o câmbio em ponto morto. Ficar com a mão apertando a alavanca de embreagem só se justifica se você souber que o sinal vai abrir rapidamente.
Outra coisa que "mata" a embreagem é o (mau) hábito de usá-la para dar a famosa "queimada" para fazer a rotação do motor subir levemente, o que pode até ser necessário em algumas situações (sair em uma rampa muito íngreme ou passar por um obstáculo de maneira suave, evitando trancos na transmissão). Porém, o melhor mesmo é usar a embreagem o mínimo e aprender a dosar o acelerador de modo correto.

Calibrando o pneu (Foto: G1)Calibrando o pneu (Foto: G1)
3) Pneus murchos
Tudo de ruim pode acontecer com pneus murchos: furam mais facilmente e, se um buraco for muito malvado, a carcaça pode ficar comprometida, se rompendo e obrigando você à crueldade que é ter que jogar fora um pneu com cara de novo, mas que não presta mais.

Outro dano que pneus com pressão abaixo da indicada acarretam diz respeito às rodas, que ficam mais vulneráveis a amassados ou, pior, quebras. Em pneus sem câmara a roda tem papel crítico, pois, se entortar e/ou amassar, facilitará a perda do ar. Assim, sempre que for sair com a moto dê uma passada de olhos nos pneus e respeite a calibragem recomendada pelo fabricante, verificando-a no mínimo uma vez por semana.

Kasinski Comet GT 650 (Foto: Caio Kenji/G1)Amortecedores tem de ser vistoriados e, quando 
preciso, trocados (Foto: Caio Kenji/G1)
4) Amortecedor 'eterno'
Alguns motociclistas acham que o amortecedor é eterno e jamais cogitam a troca. Eles vão se acostumando à perda da eficiência deste importante componente.
Na verdade, não importa se você anda devagar ou rápido ou se as ruas que você frequenta são bem pavimentadas ou não. Mais cedo ou mais tarde, será necessário trocar o amortecedor. Ou trocá-los, no caso de motos com um par de amortecedores na traseira.
Como o próprio nome diz, a função deles é amortecer: quando ficam velhos e perdem tal capacidade, causam em casos extremos trincas e até rupturas no chassi da moto, algo que definitivamente não é desejável. Na suspensão dianteira há necessidade de substituição do óleo e das molas internas. Quando? O modo mais fácil de verificar se a frente de sua moto está "cansada" é em frenagens mais fortes, pois nesta situação não deve nunca ocorrer o perigoso "fim de curso", ou seja, a suspensão perder a função, pois chegou ao batente inferior.

5) Desligar o motor na descida
É o famoso barato que sai caro: na ânsia de economizar combustível, muitos simplesmente desligam o motor e percorrem longos trechos em descida. Por que não pode? Porque o motor para de funcionar, mas a transmissão, não. As engrenagens internas do câmbio continuam trabalhando, acionadas pela corrente, e a lubrificação interna nessa condição não conta com a necessária (em alguns modelos) pressão da bomba de óleo, pois... o motor está desligado.
Outra variedade desse pão-durismo de graves consequências é deixar a moto deslizar estrada abaixo com a embreagem acionada e o motor em marcha-lenta. Nesse caso a bomba de óleo está funcionando, mas com pressão mínima, o que dá quase na mesma do que se o motor estivesse apagado 100%. E, além disso, neste caso, a embreagem acionada por longo período prejudica, como visto lá no alto, partes do sistema, principalmente a bucha da campana (em motos que a possuem).

Corrente de moto com a tensão correta (Foto: G1)Corrente de moto com a tensão correta (Foto: G1)
6) Corrente frouxa e ressecada
A vida útil de uma corrente e seus parceiros, a coroa e o pinhão (conjunto chamado de transmissão secundária), depende fortemente do quanto você vai lubrificá-la.
Não são componentes eternos, mas. especialmente a corrente, podem "viver" muito mais caso recebam frequentemente um spray lubrificante adequado a este fim. É um tipo de óleo que tem como característica aderir à superfície e não ser arremessado rumo à sua calça nova ou, pior, à de sua passageira pela força centrífuga, quando a moto entra em movimento.
E o planeta diz obrigado também, já que o lubrificante específico para correntes de transmissão usado no lugar do mais popular óleo queimado de motor é ecologicamente mais correto. Outra ação que aumenta a vida útil da transmissão secundária é manter a corrente na tensão correta, nem muito esticada, nem muito frouxa.

7) Caixa de direção folgada
Sensibilidade é preciso, mas não muita, para notar que a caixa de direção afrouxou. O mais evidente sintoma são barulhos vindos da região abaixo do guidão, um "toc, toc, toc" que é mais fácil de perceber em ruas esburacadas. O que fazer? Aperto já. Sem o devido ajuste, o que seria apenas um pequeno probleminha solucionável por uma simples ação do seu mecânico e ferramenta apropriada se torna um custo mais alto, pois andar com a caixa folgada implicará na avaria dos rolamentos.
E, como saber se os rolamentos já estão ruins? Simples: levante a roda dianteira do chão (coloque a moto no cavalete central ou, caso não haja, peça a alguém para inclinar a moto no cavalete lateral o suficiente para você fazer o teste...) e sinta se não há "calos" ao virar o guidão de um lado para o outro. Fazer isso em chão bem liso não é ideal, mas também funciona. Atenção: tão ruim quanto andar com a caixa de direção solta é andar com ela muito apertada, o que se nota pela dificuldade em girar o guidão. Neste caso, não só o rolamento sofre como a dirigibilidade fica prejudicada.

8) Rotação baixa ou alta demais
Forçar o motor não é, como muitos pensam, apenas "esticar as marchas", usando-o em altas rotações por longos períodos. Tão prejudicial quanto é rodar em rotações muito baixas. Há motociclistas que têm preguiça de reduzir as marchas e deixam o motor cair de rotação exageradamente, um erro que se paga caro, pois isso reduz a durabilidade tanto quanto o oposto, ou seja, a rotação alta demais. O ideal é nunca abusar dos extremos.

Lavando a moto (Foto: G1)Cuidado com a pressão da água ao lavar (Foto: G1)
9) Lavagem com jato de água
Lavar a moto? Sim, mas cuidado com as máquinas que lançam jato de água com pressão. Motores (mas também componentes de suspensão) têm retentores cá e lá, dispositivos nascidos para, como diz o próprio nome, reter seja o que for o caso, óleo ou outro tipo de líquido.
Acontece que eles foram bolados para resistir principalmente à  pressão de dentro para fora, e, quando recebem um jato de água na direção oposta, adeus. Outra vítima frequente desses jatos d'água sob pressão são os adesivos, especialmente aqueles das partes plásticas. O segredo, ao lavar a moto usando as "waps" da vida é não exagerar na proximidade do jato e evitar mirar em um só lugar por muito tempo.

Fique atento ao aviso de combustível baixo (Foto: Caio Kenji/G1)Fique atento ao aviso de combustível
baixo (Foto: Caio Kenji/G1)
10) Gasolina 'batizada'
Miséria custa caro. Escolher qualquer gasolina nestes tempos de "safadeza generalizada" é mais do que arriscado. Nas motos com carburador, o efeito de uma gasolina "batizada" se percebe na hora: a moto falha, perde desempenho e, em caso extremo, deixa de funcionar.
Já nos modelos com injeção eletrônica o problema pode ser mascarado pelo sistema – mas uma dificuldade maior ao ligar o motor e, claro, perda de desempenho aliada a consumo elevado, dá bandeira que o combustível é ruim. E assim como nos automóveis, muitas das motos atuais têm suas bombas instaladas dentro do tanque e dependem de razoável quantidade de gasolina para funcionarem bem, evitando um mortal (para a bomba...) superaquecimento.
 Fonte: G1 - Roberto Agresti 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A História das Choppers


A História das Choppers

Entenda mais sobre o significado dos nomes Choppers e Bobbers

A chopper nasce da remoção ou corte (chopping) de peças ou partes de uma moto que não afetam
o seu normal funcionamento ou desempenho. Quem precisa de enormes pára-lamas , pára-brisas,
várias luzes, barras anti-choque ou grandes assentos? Corta-se tudo isto, a moto fica mais leve e
emagrece consideravelmente. Juntando a isto alonga-se o garfo, coloca-se um “puta rodão” na
traseira e uma roda fina (normalmente aro 21) na dianteira…fica ANIMAL. Tanques menores. Pouco combustível e muito, muito visual. Estas alterações a motocicleta fica a cara do dono!!!



A história das choppers começa com o regresso aos Estados Unidos dos soldados
que combateram na Europa durante a Segunda Grande Guerra Mundial. Na época
os maiores fabricantes de motos do continente americano eram a Harley-Davidson e a
Indian, ambos produzindo motos de grande porte, pesadas e robustas em oposição aos
modelos dos fabricantes Europeus que tinham modelos mais leves, menores e de fácil
condução, modelos esses que foram conduzidos pelos soldados americanos.
As motos sempre foram uma paixão da juventude e estes ex-soldados quando se reuniam comentavam bastante as motos européias por oposição aos modelos americanos. A verdade é que nenhum fabricante dos Estados Unidos se mostrou interessado nestas idéias um tanto ou quanto revolucionárias para a época.
Uma vez que as fábricas os ignoravam, alguns Bikers (termo utilizado para identificar condutores
de motos modificadas) optaram por fazer eles as alterações necessárias nas suas motos. Começaram
por cortar (Chop) parte daquilo que consideravam desnecessários, os pára-lamas, por exemplo,
outras partes eram encurtadas (bobbing) e gradualmente obtiveram os resultados que pretendiam
dentro do que era possível. A estas motos atribuiu-se o nome de “Bobbers”.



Até a década de sessenta já próximos dos anos setenta as “Bobbers” foram rainhas,
o processo de personalização evoluiu bastante e gradualmente passam a designar-se as moto
s personalizadas de “Choppers”. O grande salto destes modelos para os olhos do mundo
dá-se quando em 1969 quando o filme Easy Rider com Peter Fonda e Dennis Hooper se transforma
num sucesso de bilheteira e filme de culto de uma juventude irreverente. Não tardou que jovens em
todo o mundo corressem para comprar motos iguais às que aparecem no filme. O problema é que os
grandes fabricantes não as produziam. Graças a esta imensa procura não demorou muito que alguns
jovens montassem a sua própria oficina no quintal de suas casas e começassem a fabricar choppers.
Já que não havia de fábrica eles iriam fazê-las. Em breve alguns destes mecânicos de quintal
ganhavam notoriedade entre os adeptos das choppers e o que começou por uma paixão tornou-se
um lucrativo negócio. Depois desta primeira vaga começaram a surgir os designers, estes não se
limitavam a alterar uma moto, eles desenhavam a máquina de raiz. O cliente explicava o que tinha
em mente e o designer complementava com os conhecimentos técnicos elaborando a moto. O
resultado foi modelos cada vez mais complexos e mais personalizados. Arlen Ness foi um dos
primeiros designers conhecidos e entrou para a história da Chopper. A década de oitenta viu surgir
muitas lojas especializadas e novos designers, mas existia um ponto inalterável neste produto: os
motores. O motor de referência tem sido o Harley-Davidson e muitos construtores recusam-se a
abdicar dele, mas como nem todos têm dinheiro para Harley qualquer motor de moto pode ser
utilizado. Para os construtores e utilizadores de Choppers as marcas não têm grande significado
ou relevância, o produto final é que conta.



História das motocicletas no Brasil


História das motocicletas no Brasil

A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos

européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e

triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre

elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã

NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de

competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga

estrada Rio-São Paulo.

No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca

Asahi. Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final

do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield,

Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.




Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951

A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3),

em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da

Checoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década

apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a

fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.


Fotos da Lambreta e da Vespa

O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a
partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o
motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha,
Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL.



Fotos Agrale e DT 180

No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio,
Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc.


Fotos das motos AMAZONAS 1977 e 1982

Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras
fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor
Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já
deixou de ser história.


Honda 750Four e RD 350 Ambas mod 1980

fonte- detudoumpoucomotos